sexta-feira, 25 de junho de 2010
E eu sei
Mostre-me como matar essa dor
Deixe o sol voltar com seu esplendor
Eu tentei enxugar todas as lágrimas
Desse mundo, em Junho
Ainda há muitas surpresas pra você
Ainda existem cadiados trancados
Um caminho jamais percorrido
Que você nunca irá achar, faça o seu
Me joguei na água, deixei ela me levar
Ela me trouxe você, dádiva da vida
E eu quero mostrar, o que eu vi
Tentar fazer você entender, o que eu sei
Uma caixa me é entregue, lacrada
Um anjo eu vejo, bem perto
Deus me mostrou, e eu pedi pra voltar
Pra concertar o que nunca foi feito
E aquele sonho perdido jamais esquecido
Me fez analisar a situação
Eu sabia de tudo, preciso de você
Um abraço cortou a nossa dor, eu sei
Doces crianças me fazem sorrir
Me fazem chorar, me fazem pensar
Todo o tempo eu soube
Que eu sabia um pouco mais
E a blasfêmia da vida são os erros
E a difamação do amor é a dor
E eu sei, isso pode durar pra sempre
Sempre que quiser
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