quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Liberto-me
Maldição! Como hei de compreender a mim mesmo se tão pouca inteligência me foi dada e um espírito maior que a ampla natureza foi me entregue?
O suicídio veemente desse plano vem me perseguindo como idéia realizável. Não por loucura, que tão pouco existe, mas por solidão! Onde há alguém pensável? Alguém está sendo como eu?
E essas dores de cabeça de conhecimento...Desisto! Desisto! A natureza pregaste uma peça em mim e sou refém da futilidade desse tempo!
Ouço meus sentidos e perco a mente limitada! Sou Deus, sou o Homem, sou o Tempo, sou o Espaço da Existência, sou o Todo em relação com o Nada!
Liberto-me de mim, heis que sou a verdade...
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