Sou preguiçoso
escolho
um livro
pelo seu
tamanho.
Todos que
não são
acho-os
estranhos
medonhos
impróprios.
Na vida
preguiça
me leva
de qualquer maneira,
uma delícia...
Degusto
do nada
o além
de tudo
que
a vivacidade
não
dá.
Sou artista
com preguiça
quase
não faço
nada.
Não produzo
só recuso
recusando
o que
o dia-a-dia
me atenta
(...)
Arte e preguiça
não tenho
por muito,
tanto
que
esse
poema
nem
fim
eu
fiz.
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