Eis aqui neste tempo de dúvidas, que sempre foi de dúvidas, e que sempre duvida do próprio tempo. Tempo este que é dono de quem lhe convém, por obra de si, num doce capricho marcado de infinito, abranda ou abrasa o sofrimento da passagem de areia amarga do destino remoto.
Brincando de Deus, alarga ou estreita o caminho da ampulheta, ilude um e outro margeando a ignorância do próprio ser, que assim, jamais será...Eis que há de ser, mesmo, Deus, e nada mais...
(Marcos Tourinho Filho e Juliano Tedesco)
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